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O impacto da pandemia de Covid-19 no movimento Slow Food, os casos de Brasil e Alemanha

Quando o número de casos de infecção pelo Corona Vírus Covid-19 começou a ter um crescimento expressivo em Wuhan, China, em janeiro de 2020, a maioria das pessoas não tinha ideia da proporção que ele tomaria. Em março, o vírus já havia atingido o status de pandemia, fazendo com que muitos países continuassem bloqueados a fim de tentar contê-lo e evitar - ou diminuir a sobrecarga dos sistemas nacionais de saúde. À medida que o trabalho e os estudos migravam para o modo online e o distanciamento social se tornava uma regra de segurança, os movimentos sociais também tiveram de se adaptar. No caso dos movimentos ligados à alimentação, sua relevância ficou maior, já que uma das primeiras preocupações foi manter a produção e distribuição de alimentos em todo o mundo, apesar das paralisações. É nesse contexto que este estudo se foca: ele visa analisar os impactos da pandemia de Covid-19 no movimento Slow Food, como ela mudou a organização, a pauta e a influência do movimento. Para isso, ele se concentrará principalmente em dois países: Brasil e Alemanha. Este trabalho é baseado em uma etnografia local e virtual e é parte de uma investigação mais ampla sobre o movimento em ambos os países.

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