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A DIFERENÇA INCORPORADA NA MODERNIDADE

A arte nativa, popular, folclórica, reelaborada como diferença, voltou ao horizonte modernista brasileiro, ao lado das criações de alunos, professores e outros atores que participavam da rede de reciprocidade que formava o campo artístico moderno no Brasil, entre os anos 1950 e o final da década de 1970. O caráter contínuo, prolongado e direto do engajamento entre culturas indígenas e europeias, em diversos outros países, fez surgir em diversos países uma produção artística indígena. No entanto, no Brasil, esses contatos produziram apenas trabalhos esporádicos de artistas “coloniais” com temática ou influência indígena. A intenção dessa comunicação é investigar o ressurgimento da temática indígena no trabalho de uma artista específica, Olly, imigrante alemã que desenhou roupas entre 1957 e 1986.

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