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“A CULTURA EMERGENTE DO AFRO-HOUSE: FORMAS DE MARCAR DISTINÇÃO ÉTNICA E DE IDADE EM MADRID E LISBOA”

A proposta é analisar a combinação do espaço social transnacional afro-europeu a partir das migrações e a recente moda da kizomba (dança de par popular em África a partir dos anos 80) nas escolas de dança na Europa, como tendo criado um cenário complexo de circulação de práticas: grupos sociais muito diversos enquanto a pertença de classe social, idade e etnicidade, encontram-se nos mesmos espaços rituais. Dentro deste contexto, será abordado como o afro-house, um estilo de música electrónica produzida originalmente na África do Sul a partir dos 2000, tem-se convertido num símbolo performativo de distinção de juventude e africanidade.

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