AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - O Rolê VL - IS - 2025 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2025 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2025/12/6675/o-role DO - doi: AU - Thiago de Andrade Morandi A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 12/01/2025 KW - AB - Spanish: Este filme apresenta uma visão que vai além das dimensões visíveis da cidade, imergindo nas nuances de uma noite na vida cotidiana do empresário e grafiteiro Vick, que concilia suas responsabilidades corporativas com a prática de pintar muros nas madrugadas da região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, Brasil. Durante a pandemia da COVID-19, um ressurgimento ocorreu entre a geração de artistas de rua da década de 1990, conhecida como G90, que encontraram na arte urbana uma válvula de escape da crise socioeconômica e das pressões do isolamento social. Vick se destaca como um desses atores sociais, retomando suas incursões noturnas desde o início da pandemia. Com uma abordagem cinematográfica inspirada no cinema etnográfico de Jean Rouch, a “câmera na mão” oferece uma imersão na perspectiva de Vick, enquanto ele nos conduz pelos corredores urbanos em busca de meios para expressar sua arte e deixar sua marca pelas ruas da cidade. Também são utilizadas técnicas de etnografia de rua (Rocha; Eckert, 2013), que por meio da presença da câmera fotográfica/videográfica conduz a pesquisa antropológica em suas incursões no campo de estudo; e, conceitos de documentário de Bill Nichols (2007), com três dos seis subgêneros de documentários defendido pelo autor, sendo presentes no filme características de documentário poético, documentário participativo e documentário performativo. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2007. ROCHA, Ana Luiza Carvalho da; ECKERT, Cornelia (orgs.). Etnografia de rua: estudos de antropologia urbana. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2013. https://www.youtube.com/watch?v=L8T7_rNe0rA English: Este filme apresenta uma visão que vai além das dimensões visíveis da cidade, imergindo nas nuances de uma noite na vida cotidiana do empresário e grafiteiro Vick, que concilia suas responsabilidades corporativas com a prática de pintar muros nas madrugadas da região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, Brasil. Durante a pandemia da COVID-19, um ressurgimento ocorreu entre a geração de artistas de rua da década de 1990, conhecida como G90, que encontraram na arte urbana uma válvula de escape da crise socioeconômica e das pressões do isolamento social. Vick se destaca como um desses atores sociais, retomando suas incursões noturnas desde o início da pandemia. Com uma abordagem cinematográfica inspirada no cinema etnográfico de Jean Rouch, a “câmera na mão” oferece uma imersão na perspectiva de Vick, enquanto ele nos conduz pelos corredores urbanos em busca de meios para expressar sua arte e deixar sua marca pelas ruas da cidade. Também são utilizadas técnicas de etnografia de rua (Rocha; Eckert, 2013), que por meio da presença da câmera fotográfica/videográfica conduz a pesquisa antropológica em suas incursões no campo de estudo; e, conceitos de documentário de Bill Nichols (2007), com três dos seis subgêneros de documentários defendido pelo autor, sendo presentes no filme características de documentário poético, documentário participativo e documentário performativo. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2007. ROCHA, Ana Luiza Carvalho da; ECKERT, Cornelia (orgs.). Etnografia de rua: estudos de antropologia urbana. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2013. https://www.youtube.com/watch?v=L8T7_rNe0rA CR - Copyright; 2025 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -