AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Experiências e subjetividades de destinatários do rendimento básico incondicional VL - IS - 2024 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2024 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2024/19/6438/experiencias-e-subjetividades-de-destinatarios-do-rendimento-basico-incondicional DO - doi: AU - Octávio Sacramento A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 19/08/2024 KW - Rendimento básico incondicional, saberes etnomedicinales AB - Spanish: Na atualidade, o rendimento básico incondicional (RBI) é cada vez mais discutido como uma proposta política de liberdade material para assegurar a satisfação das necessidades socioeconómicas fundamentais. Dando continuidade a este debate, a comunicação inscreve-se nas reflexões em torno RBI como prerrogativa de cidadania tendo em vista outras formas de organizar a sociedade e de viver a vida. Mais em concreto, procuro compreender como iniciativas políticas no âmbito do RBI são experienciadas e entendidas pelos respetivos beneficiários, muito em particular como se repercutem nas suas vidas quotidianas e constituem novas subjetividades. O material empírico mobilizado no decurso da análise é composto maioritariamente por testemunhos de teor etnográfico de participantes de programas de RBI. O acesso a estes dados foi assegurado através de pesquisa secundária em fontes abertas online, sobretudo em sites oficiais, dashboards, policy studies e grey literature sobre diferentes casos de RBI um pouco por todo o mundo, desde a década de 1970 até 2022. Neste processo de pesquisa empírica parti do princípio de que os documentos e outros conteúdos disponíveis em fontes secundárias não deixam de constituir um “terreno” fértil para a abordagem e a análise antropológica. English: Na atualidade, o rendimento básico incondicional (RBI) é cada vez mais discutido como uma proposta política de liberdade material para assegurar a satisfação das necessidades socioeconómicas fundamentais. Dando continuidade a este debate, a comunicação inscreve-se nas reflexões em torno RBI como prerrogativa de cidadania tendo em vista outras formas de organizar a sociedade e de viver a vida. Mais em concreto, procuro compreender como iniciativas políticas no âmbito do RBI são experienciadas e entendidas pelos respetivos beneficiários, muito em particular como se repercutem nas suas vidas quotidianas e constituem novas subjetividades. O material empírico mobilizado no decurso da análise é composto maioritariamente por testemunhos de teor etnográfico de participantes de programas de RBI. O acesso a estes dados foi assegurado através de pesquisa secundária em fontes abertas online, sobretudo em sites oficiais, dashboards, policy studies e grey literature sobre diferentes casos de RBI um pouco por todo o mundo, desde a década de 1970 até 2022. Neste processo de pesquisa empírica parti do princípio de que os documentos e outros conteúdos disponíveis em fontes secundárias não deixam de constituir um “terreno” fértil para a abordagem e a análise antropológica. CR - Copyright; 2024 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -