AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Os museus e a diversidade cultural: o exotismo como discurso expográfico VL - IS - 2017 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2017 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2019/20/629/os-museus-e-a-diversidade-cultural-o-exotismo-como-discurso-expografico DO - doi:2017.AR0014610 AU - De Oliveira Rodrigues, Rafael A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 20/09/2019 KW - Historia dos museus; Museus europeus e brasileiros; Discursos expográficos; Exotismo AB - Spanish: Ao longo de sua história, os museus se tornaram uma instituição central para a cultura ocidental. A partir da década de 1970 uma série de investimentos promoveu o surgimento de novos museus; a recomposição das coleções; o surgimento de novos serviços; além da multiplicação de suas exposições. Estas transformações contribuíram para fomentar uma série de discussões sobre as concepções de museu, promovendo uma redefinição das práticas dos profissionais da área. Desde o século XIX, quando foram delimitadas suas bases científicas, até os dias atuais, quando se tornam críticos de sua própria prática, os museus têm como alicerce a produção de discursos expográficos, em que culturas são produzidas e posteriormente consumidas pelos visitantes. No processo de produção de seus discursos está presente muitas vezes uma tentativa de apresentar os objetos de suas coleções como advindos de culturas exóticas e distantes. É precisamente esse processo de exotização do outro distante que será abordado nesta apresentação. Trata-se de discutir o conceito de exotismo a partir de duas perspectivas museográficas distintas: do ponto de vista dos museus europeus e do ponto de vista dos museus brasileiros English: Ao longo de sua história, os museus se tornaram uma instituição central para a cultura ocidental. A partir da década de 1970 uma série de investimentos promoveu o surgimento de novos museus; a recomposição das coleções; o surgimento de novos serviços; além da multiplicação de suas exposições. Estas transformações contribuíram para fomentar uma série de discussões sobre as concepções de museu, promovendo uma redefinição das práticas dos profissionais da área. Desde o século XIX, quando foram delimitadas suas bases científicas, até os dias atuais, quando se tornam críticos de sua própria prática, os museus têm como alicerce a produção de discursos expográficos, em que culturas são produzidas e posteriormente consumidas pelos visitantes. No processo de produção de seus discursos está presente muitas vezes uma tentativa de apresentar os objetos de suas coleções como advindos de culturas exóticas e distantes. É precisamente esse processo de exotização do outro distante que será abordado nesta apresentação. Trata-se de discutir o conceito de exotismo a partir de duas perspectivas museográficas distintas: do ponto de vista dos museus europeus e do ponto de vista dos museus brasileiros CR - Copyright; 2017 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -