AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - El Negro, el negrito y la albina (Estereotipos del ser anómalo en los cuentos populares mexicanos) VL - IS - 2019 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2019 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2019/20/550/el-negro-el-negrito-y-la-albina-estereotipos-del-ser-anomalo-en-los-cuentos-populares-mexicanos DO - doi: AU - Ethel Correa A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 20/09/2019 KW - Negro, cuentos orales, estereotipos, ambigüedad, exclusión. AB - Spanish: El objetivo de este trabajo es mostrar que la imagen del negro dentro del imaginario popular, tal como se manifiesta en los cuentos mexicanos de tradición oral, aunque es preponderantemente negativa, también tiene elementos que la asocian con la fuerza, la belleza y el atractivo sexual. Sin embargo, aun en estos casos, el negro aparece siempre como un ser excluido de la comunidad, un híbrido que a menudo no tiene cabida en su propio grupo racial y que paga con esa exclusión la desmesurada libertad de la que suele gozar. English: El objetivo de este trabajo es mostrar que la imagen del negro dentro del imaginario popular, tal como se manifiesta en los cuentos mexicanos de tradición oral, aunque es preponderantemente negativa, también tiene elementos que la asocian con la fuerza, la belleza y el atractivo sexual. Sin embargo, aun en estos casos, el negro aparece siempre como un ser excluido de la comunidad, un híbrido que a menudo no tiene cabida en su propio grupo racial y que paga con esa exclusión la desmesurada libertad de la que suele gozar. CR - Copyright; 2019 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER - marca, cujos intervenientes nos falaram sobre a Filigrana, sobre sua arte e sobre futuros possíveis. Construção de identidades, consciencialização de valor, urgência de preservação, sentimento de pertença, tematização do território, permitem-nos entender esforço de patrimonialização: marca distintiva geográfica de qualidade e identidades simbólicas; narrativas históricas, remetendo para memórias comuns e partilhadas; contributo (destinos e mais-valias) para turismo; Ambição de reconhecimento/prestígio através de candidatura a património mundial; Pudemos ainda perceber tensões: industrialização vs autenticidade artesanal; falta mão-de-obra (problema geracional/remuneratório); conversão num produto banal para consumo turístico; sobrevivência da fileira. English: Gondomar é reconhecido como “Capital da Ourivesaria”. Terra de ourives/joalheiros, a Filigrana é saber antigo e tem ocupado lugar de destaque entre as criações locais. Quase exclusivamente artesanal, é concebida, maioritariamente, em oficinas de cariz familiar, cujo saber tem sido transmitido geracionalmente. A Câmara Municipal criou a marca “Gondomar é d’Ouro” e desenvolveu acções de natureza colectiva, entre as quais a "Rota da Filigrana", para promoção/divulgação da sua produção e do seu território. Este projecto envolve parceiros, de produtores (artesãos, ourives e indústrias) e entidades (CINDOR, ANJE, AICEP e AORP), é financiado por fundos comunitários.A nossa participação e contacto com os seus produtores e promotores, através de entrevistas presenciais, permitiu-nos conhecer essa realidade e perceber as diferentes percepções desta actividade (criação de emprego, inovação, empreendedorismo, estratégias de promoção da marca e concelho, nacional e internacionalmente).  Perscrutámos sentimentos relativos à arte até há pouco tempo esquecida e extinção, entretanto recuperada pela marca, cujos intervenientes nos falaram sobre a Filigrana, sobre sua arte e sobre futuros possíveis. Construção de identidades, consciencialização de valor, urgência de preservação, sentimento de pertença, tematização do território, permitem-nos entender esforço de patrimonialização: marca distintiva geográfica de qualidade e identidades simbólicas; narrativas históricas, remetendo para memórias comuns e partilhadas; contributo (destinos e mais-valias) para turismo; Ambição de reconhecimento/prestígio através de candidatura a património mundial; Pudemos ainda perceber tensões: industrialização vs autenticidade artesanal; falta mão-de-obra (problema geracional/remuneratório); conversão num produto banal para consumo turístico; sobrevivência da fileira. CR - Copyright; 2020 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -