AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - QUE ESPÉCIE DE SER HUMANO SOMOS E ‘FLORES SEREMOS’? REFLEXÕES SOBRE A DERIVA HISTÓRICA DA ESPÉCIE HUMANA E DESAFIOS DO ANTROPOCENO VL - IS - 2023 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2023 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2023/27/5141/que-especie-de-ser-humano-somos-e-flores-seremos-reflexoes-sobre-a-deriva-historica-da-especie-humana-e-desafios-do-antropoceno DO - doi: AU - Maria Luiza Baptista A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 27/09/2023 KW - AB - Spanish: O texto tem caráter ensaístico, com reflexão sobre a deriva histórica da espécie humana e os desafios do Antropoceno. Discute a complexidade e emergência dos universos existenciais contemporâneos, em que estão implicadas grandes questões como os confrontos na geopolítica internacional, as crises climáticas, ambientais e sanitárias, as emergências diante de genocídios de grandes contingentes populacionais. A fundamentação teórica é transdisciplinar holística, com ênfase na Biologia Amorosa, do Conhecimento e Cultural, de Humberto Maturana, na Ecosofia de Felix Guattari e Gilles Deleuze, na necessidade de mudarmos de via, sinalizada por autores como Edgar Morin, James Lovelock, Ylia Prigogine, Deepak Chopra, Amit Goswami, Ailton Krenak, Roberto Crema, Kaká Wera e Boaventura Santos. O ensaio apresenta reflexões decorrentes de pesquisas recentes, produzidas e orientadas, em grupo de pesquisa no Sul do Brasil, com vínculo e parcerias com pesquisadores em mais de 15 países, envolvendo a discussão da ética da relação e do cuidado. É resultante de pesquisas transdisciplinares e supervisões de escrita em todas as áreas do conhecimento. O foto do ensaio está relacionado à discussão sobre que espécie de humano somos, direcionada para a proposta de urgência de resgate da nossa condição matrística, em que prevaleça a cooperação, amorosidade e a autotranspoiese, como sinalizadores importantes para os humanos que devemos ‘flores ser’, florescer. Trata-se aqui de pensar o cultivo e a brotação de nosso caráter de seres em harmonia com o ecossistema de Gaia, em uma lógica de coexistência multiespécie, pautada pelo respeito e pelo Amor, no sentido proposto por Maturana. English: O texto tem caráter ensaístico, com reflexão sobre a deriva histórica da espécie humana e os desafios do Antropoceno. Discute a complexidade e emergência dos universos existenciais contemporâneos, em que estão implicadas grandes questões como os confrontos na geopolítica internacional, as crises climáticas, ambientais e sanitárias, as emergências diante de genocídios de grandes contingentes populacionais. A fundamentação teórica é transdisciplinar holística, com ênfase na Biologia Amorosa, do Conhecimento e Cultural, de Humberto Maturana, na Ecosofia de Felix Guattari e Gilles Deleuze, na necessidade de mudarmos de via, sinalizada por autores como Edgar Morin, James Lovelock, Ylia Prigogine, Deepak Chopra, Amit Goswami, Ailton Krenak, Roberto Crema, Kaká Wera e Boaventura Santos. O ensaio apresenta reflexões decorrentes de pesquisas recentes, produzidas e orientadas, em grupo de pesquisa no Sul do Brasil, com vínculo e parcerias com pesquisadores em mais de 15 países, envolvendo a discussão da ética da relação e do cuidado. É resultante de pesquisas transdisciplinares e supervisões de escrita em todas as áreas do conhecimento. O foto do ensaio está relacionado à discussão sobre que espécie de humano somos, direcionada para a proposta de urgência de resgate da nossa condição matrística, em que prevaleça a cooperação, amorosidade e a autotranspoiese, como sinalizadores importantes para os humanos que devemos ‘flores ser’, florescer. Trata-se aqui de pensar o cultivo e a brotação de nosso caráter de seres em harmonia com o ecossistema de Gaia, em uma lógica de coexistência multiespécie, pautada pelo respeito e pelo Amor, no sentido proposto por Maturana. CR - Copyright; 2023 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -