AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - A VIDA DOS DESENHOS VL - IS - 2023 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2023 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2023/27/4851/a-vida-dos-desenhos DO - doi: AU - Guimarães Azevedo, Aina A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 27/09/2023 KW - desenho; serendípia; vida AB - Spanish: O desenho na antropologia nos deslocada do registro escrito e nos convida a pensar em formas de expressão, comunicação e linguagem que não participam do cânone epistemológico Ocidental, questionando não só o que dizemos ou escrevemos, mas a forma como o saber é comunicado.  Mesmo assim, ainda é comum pensarmos que o desenho possa ser apenas um método ou uma técnica de pesquisa, especialmente aplicada durante o trabalho de campo. Em diálogos interculturais, no entanto, aprendemos que o desenho pode curar, por exemplo. A inquietação que motiva a presente comunicação relaciona-se então às possibilidades abertas pela sensibilidade de cosmologias extra ocidentais e também de outras áreas, como as artes visuais, para nomearmos, descrevermos e dialogarmos com o desenho na antropologia. De que maneira a antropologia pode ser transformada não só pela presença do desenho, mas pela presença de um desenho que se move, que tem vida e que fala? Esta comunicação, intitulada a vida dos desenhos, direciona-se para pensarmos sobre a serendípia do desenho, ou seja, aquilo que surpreende, que nasce, cresce e se modifica ao longo do tempo, ao longo das relações que mantemos com os desenhos. English: O desenho na antropologia nos deslocada do registro escrito e nos convida a pensar em formas de expressão, comunicação e linguagem que não participam do cânone epistemológico Ocidental, questionando não só o que dizemos ou escrevemos, mas a forma como o saber é comunicado.  Mesmo assim, ainda é comum pensarmos que o desenho possa ser apenas um método ou uma técnica de pesquisa, especialmente aplicada durante o trabalho de campo. Em diálogos interculturais, no entanto, aprendemos que o desenho pode curar, por exemplo. A inquietação que motiva a presente comunicação relaciona-se então às possibilidades abertas pela sensibilidade de cosmologias extra ocidentais e também de outras áreas, como as artes visuais, para nomearmos, descrevermos e dialogarmos com o desenho na antropologia. De que maneira a antropologia pode ser transformada não só pela presença do desenho, mas pela presença de um desenho que se move, que tem vida e que fala? Esta comunicação, intitulada a vida dos desenhos, direciona-se para pensarmos sobre a serendípia do desenho, ou seja, aquilo que surpreende, que nasce, cresce e se modifica ao longo do tempo, ao longo das relações que mantemos com os desenhos. CR - Copyright; 2023 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -