AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - DA ESCRITA ÀS GRAFIAS: ENCONTROS, TRADUÇÕES, EQIIVOCOS VL - IS - 2023 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2023 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2023/27/4849/da-escrita-as-grafias-encontros-traducoes-eqiivocos DO - doi: AU - Suely Kofes A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 27/09/2023 KW - escrita grafia equivocos conjunções AB - Spanish: É preciso reconhecer o estatuto um tanto movediço do que se entende por escrita antropológica: as anotações durante a pesquisa? O diário de campo? O rascunho e o texto publicado? Os desenhos, gráficos, notações musicais, sinais fonéticos, fotografias presentes nos textos antropológicos estariam englobados como escrita? A primeira parte desta presentação pretende tratar dos multiplos sentidos da escrita e dos efeitos desta distinções. Por exemplo, no que se entende por etnografia e no que se entende como encontro intercultural. Na segunda parte da apresentação pretendo tratar dos equivocos do suposto de uma separação radical entre escrita e desenho, grafias ambas -nas relações interculturais. Desde o caso clássico da lição do indígena Nambikwara, narrado por Lévi-Strauss em Lições de Escrita (Tristes Tropiques 1955). Para Lévi-Strauss, o chefe, e este povo, incorporaram o simbolo da escrita e não a sua realidade. Sugiro que Julio, o chefe nambiquara elicitou o desenho na escrita. Anos depois Davi Kopenawa (Davi Kopenawa&Bruce Albert) escreve e desenha em seu livro e increve ambas no sonho entre os yanomami, assim relaciona e pensamento, fala, desenho e escrita. Finalmente, retomando as duas partes da apresentação, analisarei a história de Sangama, conforme contada e analisada por Peter Gow ((1990), Para Sangama, o indigena Piro, a leitura é uma transformação de papel, uma superfície coberta com "desenho ", em que uma mulher corpórea que fala para ele,Explicitar algumas das concepões diversas da escrita e do desenho e de seus efeitos no fazer antropoetnográfico é a intenção desta apresentação   English: É preciso reconhecer o estatuto um tanto movediço do que se entende por escrita antropológica: as anotações durante a pesquisa? O diário de campo? O rascunho e o texto publicado? Os desenhos, gráficos, notações musicais, sinais fonéticos, fotografias presentes nos textos antropológicos estariam englobados como escrita? A primeira parte desta presentação pretende tratar dos multiplos sentidos da escrita e dos efeitos desta distinções. Por exemplo, no que se entende por etnografia e no que se entende como encontro intercultural. Na segunda parte da apresentação pretendo tratar dos equivocos do suposto de uma separação radical entre escrita e desenho, grafias ambas -nas relações interculturais. Desde o caso clássico da lição do indígena Nambikwara, narrado por Lévi-Strauss em Lições de Escrita (Tristes Tropiques 1955). Para Lévi-Strauss, o chefe, e este povo, incorporaram o simbolo da escrita e não a sua realidade. Sugiro que Julio, o chefe nambiquara elicitou o desenho na escrita. Anos depois Davi Kopenawa (Davi Kopenawa&Bruce Albert) escreve e desenha em seu livro e increve ambas no sonho entre os yanomami, assim relaciona e pensamento, fala, desenho e escrita. Finalmente, retomando as duas partes da apresentação, analisarei a história de Sangama, conforme contada e analisada por Peter Gow ((1990), Para Sangama, o indigena Piro, a leitura é uma transformação de papel, uma superfície coberta com "desenho ", em que uma mulher corpórea que fala para ele,Explicitar algumas das concepões diversas da escrita e do desenho e de seus efeitos no fazer antropoetnográfico é a intenção desta apresentação   CR - Copyright; 2023 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -