AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - FREIRA JUDAIZANTE? O PROCESSO DE ANA MASCARENHAS (1668-1674) VL - IS - 2022 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2022 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2022/12/4674/freira-judaizante-o-processo-de-ana-mascarenhas-1668-1674 DO - doi: AU - Priscilla da Silva Góes A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 12/08/2022 KW - Ana Mascarenhas. Criptojudaísmo. Cristã-nova. Inquisição Portuguesa. AB - Spanish: A vivência judaica em Portugal havia sido proibida desde o decreto de expulsão, ao final do século XV. Posteriormente, a pedido do rei português, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição foi criado em Portugal. Os judeus convertidos ao catolicismo, que passaram a ser chamados de cristãos-novos, foram alvo da perseguição inquisitorial, quando havia denúncias de estarem praticando ritos judaicos. A considerada “mácula” no sangue do cristão-novo, era motivo para suspeitas de não ser um bom cristão, mesmo que estivesse em pleno convívio com as práticas católicas, como foi o caso da freira Ana Mascarenhas. Residente no convento de Santa Iria de Tomar, ela teve algumas acusações de que possuía a fé judaica e que, inclusive, era uma prosélita. O intuito desse trabalho e´, então, conhecer os pormenores do processo de Ana Mascarenhas e de sua família, em especial sua irã que também era freira. Aém disso, observaremos as sircunstâncias que envoliam as pessoas que a acusaram, tendo em vista serem de sua família, ou, amigos póximos, buscando conhecer mais sobre as diferentes vivências criptojudaicas no reino Português. English: A vivência judaica em Portugal havia sido proibida desde o decreto de expulsão, ao final do século XV. Posteriormente, a pedido do rei português, o Tribunal do Santo Ofício da Inquisição foi criado em Portugal. Os judeus convertidos ao catolicismo, que passaram a ser chamados de cristãos-novos, foram alvo da perseguição inquisitorial, quando havia denúncias de estarem praticando ritos judaicos. A considerada “mácula” no sangue do cristão-novo, era motivo para suspeitas de não ser um bom cristão, mesmo que estivesse em pleno convívio com as práticas católicas, como foi o caso da freira Ana Mascarenhas. Residente no convento de Santa Iria de Tomar, ela teve algumas acusações de que possuía a fé judaica e que, inclusive, era uma prosélita. O intuito desse trabalho e´, então, conhecer os pormenores do processo de Ana Mascarenhas e de sua família, em especial sua irã que também era freira. Aém disso, observaremos as sircunstâncias que envoliam as pessoas que a acusaram, tendo em vista serem de sua família, ou, amigos póximos, buscando conhecer mais sobre as diferentes vivências criptojudaicas no reino Português. CR - Copyright; 2022 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -