AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - JUVENTUDES AFRO-DIASPÓRICAS E EXPRESSÕES DA MÚSICA DIGITAL: IDENTIDADES, AUTONOMIAS E RESISTÊNCIAS VL - IS - 2022 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2022 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2022/12/4668/juventudes-afro-diasporicas-e-expressoes-da-musica-digital-identidades-autonomias-e-resistencias DO - doi: AU - Frank Nilton Marcon A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 12/08/2022 KW - Diáspora Africana, Música, Juventudes, Pandemia AB - Spanish: Com esta comunicação pretendo analisar as transformações na produção, circulação e consumo musical entre jovens envolvidos com ritmos afro-diáspóricos (kuduro, afrobeat e hip-hop) a partir de seus estúdios caseiros para as redes sociais digitais durante estes dois últimos anos, analisando os impactos sobre suas sociabilidades, formas de lazer e de ganhar a vida. Tais estilos musicais ganharam terreno nas últimas duas décadas, principalmente em territórios de imigração africana na Europa e na América. Aqui, proponho trazer a experiência particular destes jovens que vivem ou viveram em Lisboa. Há pelo menos dez anos acompanho as trajetórias vida de alguns deles com a música e o papel que ela ocupa em suas formas de compreender suas vidas, fortalecer laços comunitários e construir formas de resistência e de autonomia na transição para a vida adulta. Nestes últimos dois anos as dificuldades provocadas pelas restrições sanitárias trouxeram particularidades justamente por tornar suas vidas mais restritas aos seus lares e bairros, embora a relação com música continue tendo importância significativa. Que transformações e experiências foram estas e como as suas vidas e seu envolvimento com a música foram impactados? English: Com esta comunicação pretendo analisar as transformações na produção, circulação e consumo musical entre jovens envolvidos com ritmos afro-diáspóricos (kuduro, afrobeat e hip-hop) a partir de seus estúdios caseiros para as redes sociais digitais durante estes dois últimos anos, analisando os impactos sobre suas sociabilidades, formas de lazer e de ganhar a vida. Tais estilos musicais ganharam terreno nas últimas duas décadas, principalmente em territórios de imigração africana na Europa e na América. Aqui, proponho trazer a experiência particular destes jovens que vivem ou viveram em Lisboa. Há pelo menos dez anos acompanho as trajetórias vida de alguns deles com a música e o papel que ela ocupa em suas formas de compreender suas vidas, fortalecer laços comunitários e construir formas de resistência e de autonomia na transição para a vida adulta. Nestes últimos dois anos as dificuldades provocadas pelas restrições sanitárias trouxeram particularidades justamente por tornar suas vidas mais restritas aos seus lares e bairros, embora a relação com música continue tendo importância significativa. Que transformações e experiências foram estas e como as suas vidas e seu envolvimento com a música foram impactados? CR - Copyright; 2022 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -