AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Lealdade VL - IS - 2021 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2021 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2021/20/3939/lealdade DO - doi:2021.AR0003590 AU - almeida cunha, ana stela A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 20/08/2021 KW - identidade; educação anti racista; antropologia visual AB - Spanish: (5 min). Debate: 15h55-16h20 (hora Lisboa). No Quilombo de Damásio – tal como em praticamente todo o Estado do Maranhão – a brincadeira da “dança portuguesa” faz parte dos extensos festejos juninos. Mas quando nos deparamos com esta brincadeira numa “terra de preto” (como tem sido definido pelos seus moradores este espaço, que extrapola a geografia) o estranhamento vem à tona.Este pequeno curta feito em conjunto com os moradores de Damásio revela as relações entre a antropóloga que ali viveu durante anos e a comunidade, as reflexões acerca das identidades a partir de questionamentos dos movimentos sociais e movimento negro brasileiro, 4azendo-nos questionar categorias fechadas. Realizado como parte de um projeto maior, que trata das memórias e das identidades dos moradores quilombolas quando migram para as grandes cidades, este curta pretende trazer à discussão as identidades e trocas permanentes desde o período colonial, desfazendo estereótipos e discutindo escolhas locais que, ao contrário das narrativas brancas, colocam-nos como passivos.Dirigido por duas mulheres (uma antropologa, que viveu na comunidade e ali trabalha há 23 anos e uma das crianças que ela conheceu, quando ali chegou, hoje uma moça, universitária, mãe e militante) o curta retrata ainda as longas conversas entre os membros da comunidade acerca das migrações e suas consequências. English: (5 min). Debate: 15h55-16h20 (hora Lisboa). No Quilombo de Damásio – tal como em praticamente todo o Estado do Maranhão – a brincadeira da “dança portuguesa” faz parte dos extensos festejos juninos. Mas quando nos deparamos com esta brincadeira numa “terra de preto” (como tem sido definido pelos seus moradores este espaço, que extrapola a geografia) o estranhamento vem à tona.Este pequeno curta feito em conjunto com os moradores de Damásio revela as relações entre a antropóloga que ali viveu durante anos e a comunidade, as reflexões acerca das identidades a partir de questionamentos dos movimentos sociais e movimento negro brasileiro, 4azendo-nos questionar categorias fechadas. Realizado como parte de um projeto maior, que trata das memórias e das identidades dos moradores quilombolas quando migram para as grandes cidades, este curta pretende trazer à discussão as identidades e trocas permanentes desde o período colonial, desfazendo estereótipos e discutindo escolhas locais que, ao contrário das narrativas brancas, colocam-nos como passivos.Dirigido por duas mulheres (uma antropologa, que viveu na comunidade e ali trabalha há 23 anos e uma das crianças que ela conheceu, quando ali chegou, hoje uma moça, universitária, mãe e militante) o curta retrata ainda as longas conversas entre os membros da comunidade acerca das migrações e suas consequências. CR - Copyright; 2021 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -