AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Comunicação-trama: entrelaços caosmóticos ecossistêmicos no florescimento de uma ciência amorosa e autopoiética VL - IS - 2019 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2019 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2019/20/393/comunicacao-trama-entrelacos-caosmoticos-ecossistemicos-no-florescimento-de-uma-ciencia-amorosa-e-autopoietica DO - doi: AU - Maria Luiza Baptista A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 20/09/2019 KW - Comunicação-Trama; Amazônia; Amorcomtur; Amorosidade; Autopoiese. AB - Spanish: O artigo apresenta uma reflexão sobre as bases epistemológico-teóricas, de pesquisas que vem sendo realizadas em dois ecossistemas científicos distintos, no Brasil: a região Amazônica, no Norte, e a Serra Gaúcha, no Sul. Tem como fio condutor o conceito de ‘trama’, resultante de pesquisa em nível de doutorado, na Universidade de São Paulo, Brasil, e a percepção de complexos entrelaçamentos caosmóticos ecossistêmicos, que transversalizam a produção das pesquisas, em nível de pós-graduação, desde a perspectiva teórica transdisciplinar, o cenário de mutação da Ciência Contemporânea e o ecossistema científico das duas regiões tão diferentes, em que as pesquisas se desenvolvem. A abordagem transdisciplinar tem várias ‘trilhas’ teóricas, como a Epistemologia do Conhecimento e a visão ecossistêmica da mutação da ciência; a Nova Teoria da Comunicação, a Esquizoanálise, que possibilita refletir sobre a complexidade dos engendramentos maquínicos dos Equipamentos Coletivos de Produção de Subjetividade Comunicação, bem como os fluxos corporais e incorporais, intervenientes nos processos caosmóticos engendrados na produção da comunicação; a Biologia Amorosa e do Conhecimento, com a proposição de uma perspectiva ética e autopoiética. Essas bases teórico-epistemológicas, inclusive, orientam a criação de estratégia metodológica, que vem sendo denominada como Cartografia dos Saberes, que constitui o que vem se chamando de Viagem Investigativa, na produção da Ciência que se reconhece ‘em movimento, em transmutação constante’. Os resultados das diversas pesquisas demonstram possibilidade de contribuição para o campo teórico da Antropologia da Comunicação. English: O artigo apresenta uma reflexão sobre as bases epistemológico-teóricas, de pesquisas que vem sendo realizadas em dois ecossistemas científicos distintos, no Brasil: a região Amazônica, no Norte, e a Serra Gaúcha, no Sul. Tem como fio condutor o conceito de ‘trama’, resultante de pesquisa em nível de doutorado, na Universidade de São Paulo, Brasil, e a percepção de complexos entrelaçamentos caosmóticos ecossistêmicos, que transversalizam a produção das pesquisas, em nível de pós-graduação, desde a perspectiva teórica transdisciplinar, o cenário de mutação da Ciência Contemporânea e o ecossistema científico das duas regiões tão diferentes, em que as pesquisas se desenvolvem. A abordagem transdisciplinar tem várias ‘trilhas’ teóricas, como a Epistemologia do Conhecimento e a visão ecossistêmica da mutação da ciência; a Nova Teoria da Comunicação, a Esquizoanálise, que possibilita refletir sobre a complexidade dos engendramentos maquínicos dos Equipamentos Coletivos de Produção de Subjetividade Comunicação, bem como os fluxos corporais e incorporais, intervenientes nos processos caosmóticos engendrados na produção da comunicação; a Biologia Amorosa e do Conhecimento, com a proposição de uma perspectiva ética e autopoiética. Essas bases teórico-epistemológicas, inclusive, orientam a criação de estratégia metodológica, que vem sendo denominada como Cartografia dos Saberes, que constitui o que vem se chamando de Viagem Investigativa, na produção da Ciência que se reconhece ‘em movimento, em transmutação constante’. Os resultados das diversas pesquisas demonstram possibilidade de contribuição para o campo teórico da Antropologia da Comunicação. CR - Copyright; 2019 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -