AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Estilos da Antropologia Social junto a Povos Indígenas em contextos nacionais diversos - Brasil e Argentina VL - IS - 2021 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2021 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2021/20/3811/estilos-da-antropologia-social-junto-a-povos-indigenas-em-contextos-nacionais-diversos-brasil-e-argentina DO - doi:2021.AR0002310 AU - Baines, Stephen A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 20/08/2021 KW - estilos de antropologia, etnologia indígena, contextos nacionais, Brasil, Argentina AB - Spanish: A partir da proposta de Roberto Cardoso de Oliveira (1988, 1989), no Brasil, de estudar os estilos de antropologia em países fora dos centros metropolitanos onde a disciplina se consolidou – Grã-Bretanha, França e os Estados Unidos, linha de pesquisa iniciada por Gerholm & Hannertz (1982) na Europa, visando examinar as particularidades de uma disciplina que pretende ser universalista em contextos nacionais diversos. E a partir de pesquisas já realizadas pelo proponente no Canadá e na Austrália (Baines, 1995, 1996, 2012, 2018) sobre os estilos de antropologia junto a povos indígenas nesses dois países, de colonização britânica e francesa, vistos desde o Brasil, examinam-se os estilos de antropologia com povos indígenas em dois países da América Latina de colonização portuguesa e espanhola: Brasil e Argentina, vizinhos geográficos, embora com histórias e culturas muito diferentes. Focalizam-se questões atuais que os antropólogos que trabalham com povos indígenas estudam, como as relações entre os povos indígenas e o Estado nacional e o papel do antropólogo/a, o reconhecimento desses povos e seus territórios, as respectivas legislações indigenistas, o ingresso de indígenas nas universidades e na antropologia, e o crescente protagonismo indígena para efetivar seus direitos constitucionais, da Constituição brasileira de 1988, e da Reforma Constitucional de 1994 na Argentina. Pretende-se comparar os estilos de antropologia junto a povos indígenas nos contextos destes dois países sul-americanas. English: A partir da proposta de Roberto Cardoso de Oliveira (1988, 1989), no Brasil, de estudar os estilos de antropologia em países fora dos centros metropolitanos onde a disciplina se consolidou – Grã-Bretanha, França e os Estados Unidos, linha de pesquisa iniciada por Gerholm & Hannertz (1982) na Europa, visando examinar as particularidades de uma disciplina que pretende ser universalista em contextos nacionais diversos. E a partir de pesquisas já realizadas pelo proponente no Canadá e na Austrália (Baines, 1995, 1996, 2012, 2018) sobre os estilos de antropologia junto a povos indígenas nesses dois países, de colonização britânica e francesa, vistos desde o Brasil, examinam-se os estilos de antropologia com povos indígenas em dois países da América Latina de colonização portuguesa e espanhola: Brasil e Argentina, vizinhos geográficos, embora com histórias e culturas muito diferentes. Focalizam-se questões atuais que os antropólogos que trabalham com povos indígenas estudam, como as relações entre os povos indígenas e o Estado nacional e o papel do antropólogo/a, o reconhecimento desses povos e seus territórios, as respectivas legislações indigenistas, o ingresso de indígenas nas universidades e na antropologia, e o crescente protagonismo indígena para efetivar seus direitos constitucionais, da Constituição brasileira de 1988, e da Reforma Constitucional de 1994 na Argentina. Pretende-se comparar os estilos de antropologia junto a povos indígenas nos contextos destes dois países sul-americanas. CR - Copyright; 2021 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -