AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - COVID-19 e a Violência de Género: uma análise do ano de 2020 VL - IS - 2021 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2021 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2021/20/3703/covid-19-e-a-violencia-de-genero-uma-analise-do-ano-de-2020 DO - doi: AU - Joana Topa A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 20/08/2021 KW - Violência de Género, COVID-19, revisão sistemática AB - Spanish: Perante a pandemia da COVID-19 muitos foram os países que implementaram medidas rigorosas de confinamento como estratégia de promoção de saúde. Estas medidas, que tinham como principal objetivo retardar a propagação do coronavírus pela(s) comunidade(s) provocaram outros efeitos, nomeadamente o acréscimo de situações de violência de género (WHO, 2020). A rutura com as redes sociais de apoio, a redução de acesso a serviços e a permanência em casa configuraram-se como fatores de risco para muitas mulheres (Paulino & Costa, 2020). Se em muitos casos a violência já existia antes da pandemia, a probabilidade dessa violência se agravar na pandemia foi inegável. Estudos revelam que esta é uma situação habitual após uma catástrofe ou desastre, e que os agressores se aproveitam das circunstâncias em que o movimento é restrito, para aumentar o uso da violência contra as mulheres (Killon et al, 2018). Esta comunicação pretende apresentar os dados de uma revisão sistemática realizada com o objetivo de se analisar a produção científica sobre este tema, publicada ao longo do ano 2020. Foram consultadas quatro bases de dados para seleção das publicações: SciVerse  Scopus; Web of Science; PubMed e na Biblioteca Virtual em Saúde do Centro  Latino-Americano, a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da  Saúde (LILACS). Espera-se que este estudo contribua para uma maior compreensão deste problemática e para o desenvolvimento de medidas preventivas e de proteção, com base numa estratégia pró-ativa na qual se definam protocolos e estratégias a adotar em situações de crise. English: Perante a pandemia da COVID-19 muitos foram os países que implementaram medidas rigorosas de confinamento como estratégia de promoção de saúde. Estas medidas, que tinham como principal objetivo retardar a propagação do coronavírus pela(s) comunidade(s) provocaram outros efeitos, nomeadamente o acréscimo de situações de violência de género (WHO, 2020). A rutura com as redes sociais de apoio, a redução de acesso a serviços e a permanência em casa configuraram-se como fatores de risco para muitas mulheres (Paulino & Costa, 2020). Se em muitos casos a violência já existia antes da pandemia, a probabilidade dessa violência se agravar na pandemia foi inegável. Estudos revelam que esta é uma situação habitual após uma catástrofe ou desastre, e que os agressores se aproveitam das circunstâncias em que o movimento é restrito, para aumentar o uso da violência contra as mulheres (Killon et al, 2018). Esta comunicação pretende apresentar os dados de uma revisão sistemática realizada com o objetivo de se analisar a produção científica sobre este tema, publicada ao longo do ano 2020. Foram consultadas quatro bases de dados para seleção das publicações: SciVerse  Scopus; Web of Science; PubMed e na Biblioteca Virtual em Saúde do Centro  Latino-Americano, a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da  Saúde (LILACS). Espera-se que este estudo contribua para uma maior compreensão deste problemática e para o desenvolvimento de medidas preventivas e de proteção, com base numa estratégia pró-ativa na qual se definam protocolos e estratégias a adotar em situações de crise. CR - Copyright; 2021 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -