AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Práticas culturais de valorização do Caminho Português Interior de Santiago (CPIS) VL - IS - 2020 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2020 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2020/25/3481/praticas-culturais-de-valorizacao-do-caminho-portugues-interior-de-santiago-cpis DO - doi: AU - Pedro Ricardo Coelho de Azevedo A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 25/08/2020 KW - patrimonialização; património cultural; CPIS; turiperegrinação; AB - Spanish: O Caminho Português Interior de Santiago (CPIS) é uma via de peregrinação secular rumo a Santiago de Compostela e atravessa os municípios de Viseu, Castro Daire, Lamego, Peso da Régua, Vila Real, Vila Pouca de Aguiar e Chaves. Carateriza-se por ser um dos caminhos de peregrinação mais antigos de Por­tugal. Nos últimos anos, vários agentes como autarquias e juntas de freguesia, associações locais e as próprias comunidades locais, têm vindo a promover diversas iniciativas de patrimonialização e valorização do CPIS bem como do património jacobeu existente, fazendo ressurgir esta via como itinerário turístico de peregrinação a Santiago de Compostela (Urrutia, 2017). As diversas formas deste ato de patrimonializar constituem o resultado de uma política assente na recuperação e “reconstrução” dos Caminhos tradicionais de peregrinação a Santiago de Compostela (Gusmán et al,2017). Através da adoção do trabalho de campo antropológico como estratégia metodológica primordial e conjugada com a observação participante, será possível demonstrar como as associações e as comunidades locais resgatam e consequentemente valorizam o CPIS e de que modo estas iniciativas socioculturais ultrapassam o domínio religioso que configura este Caminho de Santiago localizado no interior norte de Portugal. English: O Caminho Português Interior de Santiago (CPIS) é uma via de peregrinação secular rumo a Santiago de Compostela e atravessa os municípios de Viseu, Castro Daire, Lamego, Peso da Régua, Vila Real, Vila Pouca de Aguiar e Chaves. Carateriza-se por ser um dos caminhos de peregrinação mais antigos de Por­tugal. Nos últimos anos, vários agentes como autarquias e juntas de freguesia, associações locais e as próprias comunidades locais, têm vindo a promover diversas iniciativas de patrimonialização e valorização do CPIS bem como do património jacobeu existente, fazendo ressurgir esta via como itinerário turístico de peregrinação a Santiago de Compostela (Urrutia, 2017). As diversas formas deste ato de patrimonializar constituem o resultado de uma política assente na recuperação e “reconstrução” dos Caminhos tradicionais de peregrinação a Santiago de Compostela (Gusmán et al,2017). Através da adoção do trabalho de campo antropológico como estratégia metodológica primordial e conjugada com a observação participante, será possível demonstrar como as associações e as comunidades locais resgatam e consequentemente valorizam o CPIS e de que modo estas iniciativas socioculturais ultrapassam o domínio religioso que configura este Caminho de Santiago localizado no interior norte de Portugal. CR - Copyright; 2020 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -