AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - A integração lusófona e o mal-estar entre a(s) língua(s) nos campis portugueses VL - IS - 2020 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2020 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2020/25/3471/a-integracao-lusofona-e-o-mal-estar-entre-as-linguas-nos-campis-portugueses DO - doi:2020.AR0003180 AU - Arantes Ferreira Luderer, Cynthia A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 25/08/2020 KW - Interculturalidade; lusofonia; campis; comunicação; estudantes AB - Spanish: Nesta investigação, interessa-nos estudar as relações interculturais entre portugueses e brasileiros no campis académico, compreendendo o que pode estar a prejudicar uma relação integrada, harmónica e funcional. Com o propósito de conferir o mal-estar gerado por algumas diferenças linguísticas, propomos uma comunicação amparada por relatos de estudantes brasileiros que foquem as suas experiências comunicacionais, do ponto de vista escrito e oral, no seio do universo académico português, sobretudo na relação professor-aluno e aluno-aluno. Acreditamos que existem ruídos na comunicação e desajustes comportamentais que podem gerar mal-estar incorrendo em disfunções e afetar até a saúde ou promover mesmo a exclusão social. Tendo como objetivo examinar este cenário, utilizando para isso alguns exemplos ocorridos em universidades portuguesas, pretendemos responder, entre outras, à questão: em que medida a comunicação, oral e escrita, tem afetado os alunos brasileiros nos campis académicos portugueses? Para responder, compilamos casos, ouvimos sujeitos e analisamos notícias veiculadas nos media tradicionais e sociais nos últimos cinco anos. As primeiras conclusões indiciam históricos positivos relacionados com a aceitação dos alunos lusófonos nos diversos campi portugueses. Porém, nota-se uma contra defesa nessas vozes, um aparente receio diante o conhecimento de situações de censura e xenofobia face aos outros sujeitos, quer dizer, não se respeitando a diversidade e a interculturalidade linguística, bem como a riqueza inscrita na sua multiplicidade.   English: Nesta investigação, interessa-nos estudar as relações interculturais entre portugueses e brasileiros no campis académico, compreendendo o que pode estar a prejudicar uma relação integrada, harmónica e funcional. Com o propósito de conferir o mal-estar gerado por algumas diferenças linguísticas, propomos uma comunicação amparada por relatos de estudantes brasileiros que foquem as suas experiências comunicacionais, do ponto de vista escrito e oral, no seio do universo académico português, sobretudo na relação professor-aluno e aluno-aluno. Acreditamos que existem ruídos na comunicação e desajustes comportamentais que podem gerar mal-estar incorrendo em disfunções e afetar até a saúde ou promover mesmo a exclusão social. Tendo como objetivo examinar este cenário, utilizando para isso alguns exemplos ocorridos em universidades portuguesas, pretendemos responder, entre outras, à questão: em que medida a comunicação, oral e escrita, tem afetado os alunos brasileiros nos campis académicos portugueses? Para responder, compilamos casos, ouvimos sujeitos e analisamos notícias veiculadas nos media tradicionais e sociais nos últimos cinco anos. As primeiras conclusões indiciam históricos positivos relacionados com a aceitação dos alunos lusófonos nos diversos campi portugueses. Porém, nota-se uma contra defesa nessas vozes, um aparente receio diante o conhecimento de situações de censura e xenofobia face aos outros sujeitos, quer dizer, não se respeitando a diversidade e a interculturalidade linguística, bem como a riqueza inscrita na sua multiplicidade.   CR - Copyright; 2020 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -