AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Desastres nos rios Doce e Paraopeba: Riscos e Documentos VL - IS - 2020 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2020 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2020/25/3398/desastres-nos-rios-doce-e-paraopeba-riscos-e-documentos DO - doi:2020.AR0002450 AU - de Jesús Silva, Bianca A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 25/08/2020 KW - Desastres, Conflitos, rio Doce, rio Paraopeba, documentos AB - Spanish: A partir dos rompimentos das barragens de rejeitos de Fundão (Mariana-MG) e do Córrego do Feijão (Brumadinho-MG) no sudeste brasileiro, busca-se investigar a produção de documentos após a chegada dos rejeitos de mineração nos rios Doce e Paraopeba. As análises dos documentos estão relacionadas às condições das águas, bem como as indicações sobre os usos e impedimentos em relação aos rios citados. Os rios têm como origem o estado de Minas Gerais, mas devido ao carreamento dos rejeitos ao longo do rio Doce, o estado do Espírito Santo também é caracterizado enquanto atingido pelo rompimento da barragem de Fundão ocorrido em novembro de 2015, e o rio Paraopeba, devido a chegada dos rejeitos da Barragem do Córrego do Feijão, em janeiro de 2019. O desastre da Mariana evidenciou uma acentuada atuação das práticas de conhecimento tecnocientífica em relação às condições das águas, na qual observou-se investigações em universidades dos estados atingidos, órgãos governamentais nacionais, aqui destacados o IBAMA e o ICMBio e a ANA e também a partir da produção técnicas ligadas às empresas responsáveis pelos rompimentos. Os três referidos segmentos, responsáveis pela elaboração de documentos compõem o recorte para a investigação sobre as formas de produzir as condições das águas dos rios citados entre os anos de 2016 e 2019. As análises dos documentos busca evidenciar de que forma os desastres são elementos constituidores de reflexões sobre etnografias em documentos, diante das discussões sobre risco e conflitos em desastres contemporâneos. English: A partir dos rompimentos das barragens de rejeitos de Fundão (Mariana-MG) e do Córrego do Feijão (Brumadinho-MG) no sudeste brasileiro, busca-se investigar a produção de documentos após a chegada dos rejeitos de mineração nos rios Doce e Paraopeba. As análises dos documentos estão relacionadas às condições das águas, bem como as indicações sobre os usos e impedimentos em relação aos rios citados. Os rios têm como origem o estado de Minas Gerais, mas devido ao carreamento dos rejeitos ao longo do rio Doce, o estado do Espírito Santo também é caracterizado enquanto atingido pelo rompimento da barragem de Fundão ocorrido em novembro de 2015, e o rio Paraopeba, devido a chegada dos rejeitos da Barragem do Córrego do Feijão, em janeiro de 2019. O desastre da Mariana evidenciou uma acentuada atuação das práticas de conhecimento tecnocientífica em relação às condições das águas, na qual observou-se investigações em universidades dos estados atingidos, órgãos governamentais nacionais, aqui destacados o IBAMA e o ICMBio e a ANA e também a partir da produção técnicas ligadas às empresas responsáveis pelos rompimentos. Os três referidos segmentos, responsáveis pela elaboração de documentos compõem o recorte para a investigação sobre as formas de produzir as condições das águas dos rios citados entre os anos de 2016 e 2019. As análises dos documentos busca evidenciar de que forma os desastres são elementos constituidores de reflexões sobre etnografias em documentos, diante das discussões sobre risco e conflitos em desastres contemporâneos. CR - Copyright; 2020 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -