AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Povos indígenas em fronteiras e sem fronteiras: des(re)territorializações e territorialidades fragilizadas no Amapá-Brasil VL - IS - 2020 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2020 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2020/25/3232/povos-indigenas-em-fronteiras-e-sem-fronteiras-desreterritorializacoes-e-territorialidades-fragilizadas-no-amapa-brasil DO - doi: AU - Maria Geralda de Almeida A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 25/08/2020 KW - alteridade, transfronteira, transformações socioculturais, alterações espaciais. AB - Spanish: Na população indígena do Amapá destacam-se Galibi Marworno, Palikur, Karipuna, Galibi do Oiapoque vivendo na região do baixo Oiapoque. Em 1900, foi dividida entre o Brasil e a Guiana Francesa . No Brasil, os Palikur, por exemplo, estão distribuídos em cerca de treze aldeias. Na Guiana francesa, eles formam bairros indígenas em pelo menos quatro localidades desde a cidade fronteiriça até Macouria, cidade vizinha a Caiena, capital da Guiana. A despeito disso, para Capibaribe (2009) a divisão da fronteira inexiste, alegando que as diferenças que cada contexto apresenta não impedem uma identidade comum que conecta os povos Palikur. Todavia, a presença do Brasil e da França se fará sentir com o tempo, e, os espaços fronteiriços evidenciarão realidades socioculturais de fronteira . Apresentaremos a existência de uma condição transfronteira que afeta as territorialidades diante das des-reterritorializações continuas destes povos. English: Na população indígena do Amapá destacam-se Galibi Marworno, Palikur, Karipuna, Galibi do Oiapoque vivendo na região do baixo Oiapoque. Em 1900, foi dividida entre o Brasil e a Guiana Francesa . No Brasil, os Palikur, por exemplo, estão distribuídos em cerca de treze aldeias. Na Guiana francesa, eles formam bairros indígenas em pelo menos quatro localidades desde a cidade fronteiriça até Macouria, cidade vizinha a Caiena, capital da Guiana. A despeito disso, para Capibaribe (2009) a divisão da fronteira inexiste, alegando que as diferenças que cada contexto apresenta não impedem uma identidade comum que conecta os povos Palikur. Todavia, a presença do Brasil e da França se fará sentir com o tempo, e, os espaços fronteiriços evidenciarão realidades socioculturais de fronteira . Apresentaremos a existência de uma condição transfronteira que afeta as territorialidades diante das des-reterritorializações continuas destes povos. CR - Copyright; 2020 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -