AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - Fluxos e discursos entre Brasil e Portugal na retórica das reciprocidades VL - IS - 2019 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2019 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2019/13/3032/fluxos-e-discursos-entre-brasil-e-portugal-na-retorica-das-reciprocidades DO - doi: AU - ELZA GUIMARAES ANDRADE A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 13/12/2019 KW - Turismo; práticas turísticas; reciprocidades; Brasil; Portugal. AB - Spanish: Nos registros das mobilidades humanas, os ímpetos de explorar o novo e todas as suas complexidades são permeados de valores simbólicos em constante negociação e admite-se que a efervescência gerada pelas performances imagéticas da alteridade, continua a ser reproduzida em processos não lineares, bastante densos. Compreende-se ainda que a comercialização da experiência ocorre sob imaginários estrategicamente construídos e disseminados pela indústria turística para a comercialização da experiência em paisagens naturais e humanas. Nesse sentido, pensa-se Portugal e Brasil, os quais, orientados por laços de reciprocidade, previstos em suas ligações linguísticas, históricas e culturais, conectam-se fortemente a partir de mobilidades, tanto migratórias, quanto turísticas, as quais nos últimos anos, tem aumentado significativamente, nos dois lados do oceano. Na comunicação a ser apresentada, pretende-se examinar, por meio de uma etnografia teoricamente orientada, fluxos e práticas turísticas de portugueses no Brasil, em Aracaju, capital do Estado de Sergipe, e de brasileiros em Lisboa, Portugal, o que possibilitará pensar o consumo de destinos turísticos numa relação subjetiva com as mobilidades, as quais, no caso aqui referido, ocorre por meio de semelhanças, ambivalências e conflitos.   English: Nos registros das mobilidades humanas, os ímpetos de explorar o novo e todas as suas complexidades são permeados de valores simbólicos em constante negociação e admite-se que a efervescência gerada pelas performances imagéticas da alteridade, continua a ser reproduzida em processos não lineares, bastante densos. Compreende-se ainda que a comercialização da experiência ocorre sob imaginários estrategicamente construídos e disseminados pela indústria turística para a comercialização da experiência em paisagens naturais e humanas. Nesse sentido, pensa-se Portugal e Brasil, os quais, orientados por laços de reciprocidade, previstos em suas ligações linguísticas, históricas e culturais, conectam-se fortemente a partir de mobilidades, tanto migratórias, quanto turísticas, as quais nos últimos anos, tem aumentado significativamente, nos dois lados do oceano. Na comunicação a ser apresentada, pretende-se examinar, por meio de uma etnografia teoricamente orientada, fluxos e práticas turísticas de portugueses no Brasil, em Aracaju, capital do Estado de Sergipe, e de brasileiros em Lisboa, Portugal, o que possibilitará pensar o consumo de destinos turísticos numa relação subjetiva com as mobilidades, as quais, no caso aqui referido, ocorre por meio de semelhanças, ambivalências e conflitos.   CR - Copyright; 2019 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -