AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - UMA APROXIMAÇÃO ETNOGRÁFICA À PRÁTICA ARTÍSTICA: TRAVESSIA, PROCEDIMENTO E INSPIRAÇÃO VL - IS - 2019 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2019 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2019/20/281/uma-aproximacao-etnografica-a-pratica-artistica-travessia-procedimento-e-inspiracao DO - doi: AU - Carolina Bonfim A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 20/09/2019 KW - AB - Spanish: A forma como nos movemos e dançamos reflete o sentido do que somos: o corpo como campo de pesquisa e entendido como arquivo político e cultural. Como se dança a mesma música em uma danceteria em Barcelona? E em Tóquio? E em Dakar? A partir da relação entre arte e etnografia, pretendo relatar o processo vivido em Remake movements in nightclub. Fruto de um intensivo trabalho de campo, este projeto fez a etnografia de uma danceteria submetendo o (meu) corpo a imitar fidedignamente cada detalhe em tônus, intenção e ritmo dos movimentos realizados pelos Outros na pista de dança. Um estudo minucioso cujo exercício esteve fundamentado na ativação da (minha) memoria visual e na capacidade de assemelhar-me ao Outro.Ao me colocar no papel de etnógrafa-artista, isto é, observadora que descreve e que se insere como objeto e sujeito da observação, pretendo compartilhar os descobrimentos deste trabalho de campo, assim como o resultado estético do mesmo. Neste intento de tratar o conhecimento por meio das vias interdisciplinares, como podemos incorporar e transmitir o arquivo corporal em propostas centradas no Outro? English: A forma como nos movemos e dançamos reflete o sentido do que somos: o corpo como campo de pesquisa e entendido como arquivo político e cultural. Como se dança a mesma música em uma danceteria em Barcelona? E em Tóquio? E em Dakar? A partir da relação entre arte e etnografia, pretendo relatar o processo vivido em Remake movements in nightclub. Fruto de um intensivo trabalho de campo, este projeto fez a etnografia de uma danceteria submetendo o (meu) corpo a imitar fidedignamente cada detalhe em tônus, intenção e ritmo dos movimentos realizados pelos Outros na pista de dança. Um estudo minucioso cujo exercício esteve fundamentado na ativação da (minha) memoria visual e na capacidade de assemelhar-me ao Outro.Ao me colocar no papel de etnógrafa-artista, isto é, observadora que descreve e que se insere como objeto e sujeito da observação, pretendo compartilhar os descobrimentos deste trabalho de campo, assim como o resultado estético do mesmo. Neste intento de tratar o conhecimento por meio das vias interdisciplinares, como podemos incorporar e transmitir o arquivo corporal em propostas centradas no Outro? CR - Copyright; 2019 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -