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TY - JOUR
JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana
TI - OS "MEETS" EM PORTUGAL E O USO DAS REDES SOCIAIS NA MEDIAÇÃO DE ENCONTROS ENTRE A JUVENTUDE
VL - 
IS - 2015
PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red
T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana
PY - 2015
M1 - 
SN - 2530-7843
UR - https://aries.aibr.org/articulo/2019/20/1935/os-meets-em-portugal-e-o-uso-das-redes-sociais-na-mediacao-de-encontros-entre-a-juventude
DO - doi:2015.AR0002700
AU - Raposo, Otavio
A2 - 
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A6 - 
A7 - 
SP - 
LA - Esp
DA - 20/09/2019
KW - 
AB - Spanish: O meet é um encontro realizado em espaços públicos de Lisboa, cuja ideia principal é dar oportunidade aos jovens que se conhecem nas redes sociais para estarem juntos pessoalmente, momento em que podem trocar confidências, divertir-se e até namorar. No Brasil os meets chamam-se “rolezinhos”, e tornaram-se assunto mediático no final de 2013, quando jovens da periferia de São Paulo passaram a marcar encontros nas proximidades de shoppings centers (centros comerciais). Tanto os meets como os “rolezinho” foram associados a tumultos, furtos e delinquência pelos meios de comunicação social, em que a repressão da polícia desempenha um papel fundamental na disseminação do estigma e do medo. Entendendo os "meets" como formas inovadoras de convívio e sociabilidade, aborda o direito à cidade e formas alternativas de engajamento cívico, tendo os jovens da periferia de Lisboa como foco. Sua investigação mais ampla está relacionada ao que de novo tem sido criado pelos jovens em termos culturais, artísticos e associativos, no contexto de um maior protagonismo da juventude no exercício (e reclamação) dos direitos de cidadania em Portugal. English: O meet é um encontro realizado em espaços públicos de Lisboa, cuja ideia principal é dar oportunidade aos jovens que se conhecem nas redes sociais para estarem juntos pessoalmente, momento em que podem trocar confidências, divertir-se e até namorar. No Brasil os meets chamam-se “rolezinhos”, e tornaram-se assunto mediático no final de 2013, quando jovens da periferia de São Paulo passaram a marcar encontros nas proximidades de shoppings centers (centros comerciais). Tanto os meets como os “rolezinho” foram associados a tumultos, furtos e delinquência pelos meios de comunicação social, em que a repressão da polícia desempenha um papel fundamental na disseminação do estigma e do medo. Entendendo os "meets" como formas inovadoras de convívio e sociabilidade, aborda o direito à cidade e formas alternativas de engajamento cívico, tendo os jovens da periferia de Lisboa como foco. Sua investigação mais ampla está relacionada ao que de novo tem sido criado pelos jovens em termos culturais, artísticos e associativos, no contexto de um maior protagonismo da juventude no exercício (e reclamação) dos direitos de cidadania em Portugal.
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