AIBR http://www.aibr.org Registro AIBR, SSCI text/plain; charset=utf-8 TY - JOUR JO - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana TI - CENTRO DE SALVADOR, BAHIA: UMA NOVA CHINATOWN? VL - IS - 2016 PB - Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red T2 - ARIES, Anuario de Antropología Iberoamericana PY - 2016 M1 - SN - 2530-7843 UR - https://aries.aibr.org/articulo/2019/20/1517/centro-de-salvador-bahia-uma-nova-chinatown DO - doi:2016.AR0007840 AU - Minnaert, Ana A2 - A3 - A4 - A5 - A6 - A7 - SP - LA - Esp DA - 20/09/2019 KW - AB - Spanish: O conceito de chinatonw vem sendo estudado por antropólogos, que pesquisam a diáspora chinesa. Essa forma de bairro étnico tem se constituído um local de segregação, onde os símbolos de uma chinesidade construída delimitam o espaço do estrangeiro dentro do novo lugar. Contudo, essa concepção de bairro étnico tem entrado em declínio e não constitui mais um local de atração para novos imigrantes, que têm buscado novas formas de instalação, com uma maior inserção na nova sociedade. A migração chinesa para a cidade de Salvador, Bahia, Brasil é recente e vem se intensificando nas últimas décadas. Apesar de apresentar algumas características das c hinatowns, o aglomerado chinês na capital baiana apresenta um novo formato. E é nesse universo que esse estudo se insere. A partir de dados etnográficos, coletados na comunidade chinesa do Centro da cidade de Salvador, Bahia, Brasil ele busca analisar essa nova forma de aglomerado chinês. Em Salvador, os chineses escolherem o Centro para morar e trabalhar, mas não buscaram uma segregação. Eles se dispersaram no tecido urbano da capital baiana, em busca de uma invisibilidade. Esse espaço constitui uma heterotopia para a cidade e os chineses que aí residem e trabalham são absorvidos e encontram seu lugar, como parte dele, buscando uma proximidade, mesmo mantendo o distanciamento.  English: O conceito de chinatonw vem sendo estudado por antropólogos, que pesquisam a diáspora chinesa. Essa forma de bairro étnico tem se constituído um local de segregação, onde os símbolos de uma chinesidade construída delimitam o espaço do estrangeiro dentro do novo lugar. Contudo, essa concepção de bairro étnico tem entrado em declínio e não constitui mais um local de atração para novos imigrantes, que têm buscado novas formas de instalação, com uma maior inserção na nova sociedade. A migração chinesa para a cidade de Salvador, Bahia, Brasil é recente e vem se intensificando nas últimas décadas. Apesar de apresentar algumas características das c hinatowns, o aglomerado chinês na capital baiana apresenta um novo formato. E é nesse universo que esse estudo se insere. A partir de dados etnográficos, coletados na comunidade chinesa do Centro da cidade de Salvador, Bahia, Brasil ele busca analisar essa nova forma de aglomerado chinês. Em Salvador, os chineses escolherem o Centro para morar e trabalhar, mas não buscaram uma segregação. Eles se dispersaram no tecido urbano da capital baiana, em busca de uma invisibilidade. Esse espaço constitui uma heterotopia para a cidade e os chineses que aí residem e trabalham são absorvidos e encontram seu lugar, como parte dele, buscando uma proximidade, mesmo mantendo o distanciamento.  CR - Copyright; 2016 Asociación AIBR, Antropólogos Iberoamericanos en Red ER -